Autor: Renato Tassinari (Comunicação e Mídia)

ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO

(Minibiografia baseada em entrevista concedida ao projeto “Registro histórico por meio de relatos biográficos de docentes aposentados: valorizando e reconstruindo a história da FEUSP” no ano de 2021.)

Antônio Joaquim Severino nasceu em 03 de outubro de 1941 na cidade de Carmo do Rio Claro em Minas Gerais.
Em 1964 Licenciou-se em Filosofia na Universidade Católica de Louvain, Bélgica.
Prosseguindo sua formação acadêmica, em 1964 completou seu Mestrado em Filosofia pela mesma instituição e em 1972 doutorou-se em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Trabalhou como professor de Filosofia da Educação na PUC-SP e em outras Faculdades do Estado de São Paulo.
Iniciou sua atuação docente na Faculdade de Educação (FEUSP) em 1986, onde integrou o EDF – Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação,
ministrando a disciplina Filosofia da Educação. Foi chefe do Departamento e presidente da Comissão de Pós-Graduação (CPG). Aposentou-se em 2010.
Destacou como momentos mais marcantes, durante sua atuação na FEUSP, a defesa da Livre Docência (2000) e do Concurso de Titularidade (2003).
Registrou que os 23 anos na FEUSP muito agregaram em sua vivência acadêmica, dando a ele maior conhecimento e sensibilidade à educação pública, bem como à experiência da pesquisa na área.

ANTONIO MACHADO FONSECA NETO

(Minibiografia baseada em informações contidas em relatório do Ministério da
Educação e Cultura, disponível em:
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ktoUoD2ODWgJ:https://silo.tips/download/ministerio-da-educaao-e-cultura-conselho-federal-de-educaao-14+&cd=4&hl=en&ct=clnk&gl=br )

Antonio Machado Fonseca Neto formou-se em Química pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL) em 1962. Concluiu o Doutorado em Ciências pela Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita (UNIFESP) em 1975.
Entre os anos de 1964 e 1965, atuou como instrutor na cátedra de Metodologia Geral do Ensino na FFCL. Integrou o corpo de primeiros docentes que deu início a Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), onde integrou o EDM – Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada, como auxiliar de ensino.
Lecionou Química Geral e Inorgânica na Universidade Mackenzie; Química Analítica na Faculdade de Filosofia da Escola Superior de Química Oswaldo Cruz, desde 1966; Química Analítica na Faculdade de Filosofia do Instituto de Tecnologia de Barretes, entre 1969 a 1971.
Faleceu no dia 9 de março de 2002, aos 69 anos, casado com Alice Cunio Machado Fonseca.

ANNA MARIA PESSOA DE CARVALHO

(Minibiografia baseada em entrevista concedida ao projeto “Registro histórico por meio de relatos biográficos de docentes aposentados: valorizando e reconstruindo a história da FEUSP” no ano de 2021.)

Anna Maria Pessoa de Carvalho nasceu em Caçapava, interior de São Paulo.
Em 1962 formou-se em física pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) da Universidade de São Paulo. Contou que o Departamento de Educação, até então localizado na Rua Maria Antônia, veio do dia para a noite para o Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo (CRPE/SP), localizado na Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, em 1962. Prosseguindo sua formação acadêmica, em 1973 doutorou-se em Educação na área de Ensino de Ciências pela Faculdade de Educação (FEUSP) da Universidade de São Paulo (USP).
Trabalhou como professora de Física no Colégio de Aplicação da FFCL USP entre 1964 a 1970.
Iniciou sua atuação docente na Faculdade de Educação (FEUSP) desde sua criação em 1969, quando foi desmembrada da FFCL na Reforma Universitária, do mesmo ano. Integrou o EDM – Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada, na área de Metodologia de Ensino de Física. Foi coordenadora do Grupo de Metodologia; Presidente da Comissão de Pesquisa; Coordenadora do Laboratório de Pesquisa e Ensino de Física (LAPEF), conhecido internacionalmente por suas pesquisas, e Diretora da Faculdade de Educação entre 1994 a 1998. Também foi representante brasileira na International Commission on Physics Education (1994 a 2000), por dois mandatos, levando pesquisas de doutorandos para apresentação. Contou que ocorriam reuniões todos os anos em diferentes países, como nos EUA, Hungria e França. E salientou a obrigação que qualquer pesquisador tem de participar de congressos e encontros. Uma vez que é através dessas interações que as pesquisas são validadas, pelo grau de receptividade que ocorre.
Sobre a mudança do Departamento de Educação para a Cidade Universitária,
contou que a mudança dificultou o andamento das aulas. Os telhados das salas, que foram adaptados para as aulas, eram ondulados ao invés de retos, o que tornava a acústica muito ruim. A sala dos professores era um apartamento pequeno, até a construção do prédio dos professores essa situação permaneceu. Quando foi diretora havia a luta para reforma da estrutura da faculdade, então com a verba disponível para reformas, a primeira coisa feita foi a reformulação das salas de aulas e, posteriormente, as salas de trabalho dos professores.
Destacou, como o maior desafio enfrentado como diretora, as greves. O dilema entre a parte administrativa, cobrança da reitoria pela zeladoria do prédio, e a sua comunidade, professores e alunos. Ocorreram duas greves de professores durante a sua gestão.
Destacou como momentos mais marcantes, durante sua atuação na FEUSP, seu trabalho em sala de aula. Nas palavras da biografada: “Gosto muito mais de ensinar, isto é: dar aula, e de pesquisar, do que gerencia. Orientei cerca de 60 trabalhos de mestrado e doutorado e fui coordenadora de projetos da FAPESP e CNPQ. Assim, apesar de ter lutado e conseguido verba para reforma da FEUSP e da Escola de Aplicação (EA), os momentos mais marcantes foram relacionados à pesquisa. Como a organização de encontros internacionais, como o sobre Jean Piaget, que lotou todos os dois lados do auditório do Memorial da América Latina e o Ensino por Investigação que foi no auditório da Faculdade de Arquitetura (FAU) quando trouxemos pesquisadores internacionais. O Encontro Internacional sobre Piaget foi um grande sucesso. Primeiro pensamos no auditório da EA: lotou; pedimos o da USP: lotou; então, fomos para o Memorial da América Latina. Houve cobrança de ingressos e com o dinheiro arrecadado foi reformada a sala da congregação da FEUSP, no prédio B. Com retratos de todos os diretores, móveis especiais e instalação de ar condicionado.”
Seu maior interesse foi lecionar por trazer o contato direto com a mocidade. Em seu curso de Metodologia de Ensino de Física os futuros professores eram gravados dando aulas de reforço aos alunos da EA. As aulas tinham duração de 50 minutos e o tema escolhido pelos alunos da EA, dentre os assuntos que possuíam maior dificuldade.
O intuito era que os alunos se ouvissem dando aula e analisassem sua interação com a turma e a quantidade de perguntas formuladas. É preciso olhar para o aluno quando se é professor, aprender fazer perguntas. O conteúdo deve ser transformado em uma série de perguntas, nas palavras de Anna Maria.

ANITA FAVARO MARTELLI

(Minibiografia baseada nas informações contidas no Currículo Lattes)

Anita Favaro Martelli formou-se em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (FEUSP) em 1961. Prosseguindo sua formação acadêmica, em 1973 doutorou-se em Educação pela Faculdade de Educação da USP, orientada pelo Prof. Dr. José Querino Ribeiro.
Durante a graduação, foi secretária do professor José Querino Ribeiro, por dois anos. Ao concluir a graduação, foi imediatamente convidada para atuar como instrutora voluntária. O contrato foi feito quando houve deslocamento da equipe para o Centro Regional de Pesquisas Educacionais (CRPE), em 1962, quando começou a atuar como docente voluntária.
Foi docente da FEUSP entre os anos 1973 e 2004 e servidora pública da USP desde 1962. Integrou o corpo de primeiros docentes do EDA – Departamento de Administração Escolar e Economia da Educação, como auxiliar de ensino. Tinha experiência na área de Educação, com ênfase em Administração de Sistemas Educacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, educação básica, administração da educação, ensino fundamental, médio e superior e metodologia da pesquisa em educação. Atuou na avaliação de instituições de ensino superior e na avaliação de cursos superiores no âmbito do INEP e CEE/SP.
Faleceu no dia 6 de julho de 2017.

ANA LUISA VIEIRA DE MATTOS

(Minibiografia baseada em informações contidas no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano: 40 anos, disponível em: http://newpsi.bvs-psi.org.br/ebooks2010/pt/Acervo_files/Livro_PSA_40_ANOS.pdf)

Ana Luisa Vieira de Mattos concluiu seu Mestrado em Psicologia Escolar em 1982, tendo como título de sua tese “Caracterização diferencial de repetentes e não repetentes em relação a algumas variáveis psicológicas”, pela Universidade de São Paulo (USP).
Em 1989 doutorou-se na mesma área, tendo como tese “Valores, atitudes e expectativas de vida de um grupo de adolescentes.”, pela mesma instituição. Pesquisou temas relacionados a problemas comportamentais na adolescência.
Foi docente da Faculdade de Educação da USP.
Faleceu no dia 20 de setembro de 2011.

AMÉLIA DOMINGUES AMERICANO DE CASTRO

Amélia Domingues Americano de Castro nasceu em 27 de dezembro de 1920 na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1941 licenciou-se em Geografia e História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL/USP), foi aluna de professores que atuaram na fundação desta universidade, como Francisco da Silveira Bueno e Eurípedes Simões de Paula. Durante a graduação foi professora no cursinho preparatório para ingresso na universidade, ao concluir a licenciatura passou a integrar a Cadeira de Didática Geral e Especial da FFCL/USP como professora assistente substituta no mesmo ano em que se formou, com apenas 21 anos de idade. Em 1950 concluiu o Doutorado em Educação na FFCL/USP ao defender a tese intitulada “Princípios do método no ensino de
História”. Após doutorar-se, realizou uma nova licenciatura, dessa vez em Filosofia. O curso foi concluído em 1953, pela mesma faculdade.
Na Faculdade de Educação integrou o EDM – Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada e em sua atuação docente na Universidade de São Paulo ministrou as disciplinas: Didática Especial de Geografia e História (1941 a 1961); Didática Especial de Filosofía (1953 a 1961) e Didática Geral, de 1956 até sua aposentadoria na USP. Em 1966, participou da instalação do primeiro “Curso de Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Médio” da Universidade de São Paulo e foi Diretora do Colégio de Aplicação em 1961, além de ter dirigido o Serviço de Orientação Pedagógica que nele funcionava. Em 1963, obteve a livre-docência na FFCL da USP, com a tese “Bases para uma Didática do Estudo”.
No livro Mulheres inovadoras no ensino (São Paulo, séculos XIX e XX), organizado pelas professoras Diana Gonçalves Vidal e Paula Perin Vicentini, em sua homenagem Katiene Nogueira da Silva escreve: “Trabalhando na Cadeira de Metodologia Geral do Ensino em um momento no qual a mesma era composta, em sua maioria, por licenciados, especialistas provenientes de todas as seções da FFCL, atuou junto à formação didática do grupo mediante a organização dos “Seminários de Didática”, nos quais era dada ênfase ao estudo das bases psicogenéticas da Didática. Leitora ávida de autores escolanovistas europeus como Édouard Claparède e Jean-Ovide Decroly, e americanos, como John Dewey e Willian Heard Kilpatrick, Amélia ainda foi uma das pesquisadoras pioneiras a difundir as ideias de Jean Piaget no Brasil. É importante ressaltar, neste aspecto, o seu trabalho de articular a teoria de Piaget à prática pedagógica. Influenciados pelo Movimento da Escola Nova e as teorias psicológicas vigentes na época, juntamente com Onofre de Arruda Penteado Júnior, também professor de Didática da FFCL, a professora integrou o grupo de docentes que analisou a obra de Hans Aebli, que propunha a aplicação da teoria piagetiana à didática.
[…]
Seus trabalhos sobre as bases psicogenéticas da Didática até hoje constituem referência na área. De 1994 a 2000, a professora foi conselheira do Conselho Municipal de Educação. Construindo uma carreira no ensino superior que lhe trouxe reconhecimento em várias instâncias, dada sua atuação tão significativa tanto no ensino, quanto na pesquisa e na extensão, cabe ressaltar ainda que é o único caso de docente a receber o título de “Professor Emérito” pelas três Universidades estaduais paulistas: USP, UNESP e UNICAMP.”
Em 1984, a professora tomou posse na Academia Paulista de Educação, titular da cadeira Nº 22, que tem como patrono Padre Manoel de Nóbrega.
Faleceu em 30 de agosto de 2020.

AMAURY CÉSAR MORAES

(Minibiografia baseada em entrevista concedida ao projeto “Registro histórico por meio de relatos biográficos de docentes aposentados: valorizando e reconstruindo a história da FEUSP” no ano de 2021.)

Amaury César Moraes nasceu em 03 de setembro de 1957 na cidade de São
Paulo/SP.
Em 1980 formou-se em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) e em 1989 em Filosofia pela mesma instituição. Prosseguindo sua formação acadêmica, em 1991 concluiu Mestrado em Ciência Política pela FFLCH e em 1997 tornou-se Doutor em Educação pela Faculdade de Educação (FEUSP) da USP.
Trabalhou como professor de Sociologia em cursos de Ensino Médio, Publicidade e Acadêmico. Também lecionou Filosofia da Educação em curso de Magistério; História, EMC, OSPB para curso supletivo do Ensino Fundamental e Médio em escolas privadas e públicas entre os anos de 1978 a 1989.
A partir dos anos 90 trabalhou como Sociólogo II na Secretaria de Habitação da
Prefeitura Municipal de Santo André (1991-1993); Professor de Filosofia para Ensino Médio em escola pública (1990-1993) e Professor de Filosofia Geral para Cursos Superiores (Pedagogia, Letras, Psicologia) em universidades privadas (1992-1997).
Iniciou sua atuação docente na Faculdade de Educação (FEUSP) em 1994 onde
integrou o EDF – Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação,
lecionando Filosofia da Educação. Entre 1997 a 2016 integrou o EDM – Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada, lecionando Metodologia do Ensino de Ciências Sociais I e II e Licenciatura em Ciências Sociais. Como docente substituto lecionou Metodologia do Ensino de Filosofia: Licenciatura em Filosofia I e II nos anos de 1998; 1999; 2001; 2008 a 2013, no mesmo departamento. Foi professor responsável pela Disciplina EDM 5028 – Presença do Discurso Pedagógico em Outras Linguagens: Cinema, Teatro e Literatura. Entre 1998 a 2016 atuou na Pós-Graduação nas áreas de Linguagem e Educação e Sociologia da Educação. Também foi membro do Conselho do
EDM; Membro da Comissão de Graduação; Membro da Comissão de Pós-graduação e Coordenador da Área de Linguagem e Educação.
Destacou como momentos mais marcantes, durante sua atuação na FEUSP, a
reforma e atualização dos programas das disciplinas de Metodologia de Ensino e de Ciências Sociais I e II que realizou. Tornando-os mais coerentes, em suas palavras. Como professor de Metodologia de Ensino de Ciências Sociais e de Filosofia, a convivência com os professores José Mário Pires Azanha e Denice Bárbara Catani. Na Reforma da Licenciatura sugeriu a mudança do nome de “Projeto” de Formação de Professores para “Programa” de Formação de Professores, uma vez que o termo Projeto sugere um conceito temporário e Programa ser equiparável ao de pós-graduação. Destacou, ainda, algumas bancas de defesa e de concursos e participação em Reuniões de Conselho ou Geral do Departamento.

ALICE VIEIRA

(Minibiografia baseada em entrevista concedida ao projeto “Registro histórico por meio de relatos biográficos de docentes aposentados: valorizando e reconstruindo a história da FEUSP” no ano de 2021.)

Alice Vieira nasceu em 22 de fevereiro de 1942 em São Paulo, capital.
Em 1971 formou-se em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). Prosseguindo sua formação acadêmica, em 1979 concluiu seu Mestrado em Literatura Portuguesa, no Departamento de Letras da FFLCH e em 1988 tornou-se Doutora em Educação pela Faculdade de Educação (FEUSP) da USP.
Cursou francês em Montpellier na França, cidade onde morou durante 4 anos.
Trabalhou como professora de português e francês em escolas do Estado e no
Cursinho pré-vestibular do Objetivo e em uma escola particular.
Iniciou sua atuação docente na Faculdade de Educação (FEUSP) em 1972 onde
integrou o EDM – Departamento de Metodologia de Ensino e Educação Comparada, lecionando na disciplina, designada na época, Prática de Ensino de Português. Em 1996 aposentou-se, entretanto, continuou lecionando na Pós-Graduação até 2011.
Destacou como momentos mais marcantes, durante sua atuação na FEUSP, a
parceria com a professora Gláucia, de inglês, em que iniciaram mini-cursos de português e inglês para alunos de outras unidades e da comunidade USP. Os professores eram os alunos de Prática de Ensino, que atuavam como estagiários. Destacou, ainda, saudosamente as reuniões que ocorriam toda sexta-feira, onde o departamento discutia problemas relativos ao ensino. Depois da reunião sempre almoçavam em um restaurante perto da Faculdade.

AFRÂNIO MENDES CATANI

(Minibiografia baseada em entrevista concedida ao projeto “Registro histórico por meio de relatos biográficos de docentes aposentados: valorizando e reconstruindo a história da FEUSP” no ano de 2021.)

Afrânio Mendes Catani nasceu em 22 de junho de 1953 na cidade de
Campinas/SP.
Em 1975 formou-se em Administração Pública pela Escola de Administração de
Empresas de São Paulo (EAESP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Prosseguindo sua
formação acadêmica, em 1983 concluiu o Mestrado em Sociologia na Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) e em
1992 tornou-se Doutor em Sociologia pela mesma instituição. No ano de 1994 concluiu
Pós-Doutorado no Institut Universitaire de Formation des Maitres (IUFM) de Reims, na
França. Em 2006 completou sua Livre-Docência em Educação pela Faculdade de
Educação (FEUSP) da USP e em 2009 tornou-se Professor Titular em Educação na
mesma instituição. Entre 2015 e 2016 realizou Pós-Doutorado na Middlesex University
London no Reino Unido.
Trabalhou nas universidades EAESP/FGV (1976-1980), UNESP/ARARAQUARA
(1980-1985), UNICAMP (1985-1987), USP (1986-2019) e UFF (2019-2021).
Iniciou sua atuação docente na Faculdade de Educação (FEUSP) em 1992 onde
integrou o EDA – Departamento de Administração Escolar e Economia da Educação, onde
lecionou disciplinas na área de cultura escolar e POEB na graduação e em nível de
Pós-Graduação, nas áreas de Cultura e de Estado.
Destacou como momentos mais marcantes, durante sua atuação na FEUSP, as
colaborações com o IUFM de Reims e projetos desenvolvidos com as redes estadual e
municipal de São Paulo.

À Comunidade FEUSP,

Esperamos que estejam bem.

A Comissão Eleitoral, designada pela portaria FEUSP 01/2022 de 03.02.2022 publicada no D.O. em 05.02.2022, informa o resultado da votação pelo Colégio Eleitoral, conforme portaria FEUSP 02/2022 de 04.02.2022, publicada no D.O. em 05.02.2022 e retificada no D.O. de 16.02.2022 e no D.O. de 18.03.2022.

A Assistência Técnica Acadêmica encaminhou aos membros do Colégio Eleitoral, no e-mail cadastrado na base de dados corporativa da USP, o endereço eletrônico com o qual cada membro poderia participar da votação eletrônica.

A votação foi realizada, eletronicamente via sistema Helios, pelo Colégio Eleitoral encarregado de eleger uma chapa para Diretora(or) e Vice-diretora(or) da Faculdade de Educação em primeiro turno de 9h00 às 12h00 em 13.04.2022. O sistema eletrônico contabilizou cada voto, assegurando-lhe sigilo e inviolabilidade.

Cada membro teve acesso ao respectivo resultado. Em anexo segue o resultado para a publicização do mesmo, com 67,5 % dos votos para a chapa 01 encerrou-se a eleição em turno único.

O resultado será publicado no Diário Oficial do estado de São Paulo. O  processo impresso será encaminhado para a Procuradoria Geral da USP para apreciação e homologação pela Reitoria.

Esta Comissão Eleitoral coloca-se à disposição para eventuais esclarecimentos que se façam necessários.

comissaoeleitoralfe@usp.br

Cordialmente,

Comissão Eleitoral – Eleições para diretoria da FE – 2022-2026