Campanha USP contra o Assédio 2025

USP contra o Assédio 2025

A Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento da USP está lançando a campanha “USP contra o Assédio 2025”, com o objetivo de promover um ambiente mais seguro e respeitoso para todos. A iniciativa visa conscientizar e combater qualquer forma de assédio dentro da comunidade universitária. Confira aqui os cartazes da campanha deste ano:

EDITAL CCNInt-FE 2.2025 – Summer School na Beijing Normal University, China

A Comissão de Cooperação Nacional e Internacional da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, CCNInt-FEUSP, em atenção ao chamado da INEI (International Network of Education Institutes), rede da qual a FEUSP é membro, anuncia a abertura do processo para seleção de até 04 estudantes da Faculdade de Educação para participar do 2025 INEI Summer School, oferecido pelo Institute of Education History and Culture, Faculty of Education, Beijing Normal University (BNU), China, de forma presencial, cujo tema será Education in the Past and Present: the Conversation between China and the World, no período de 01 a 07 de julho de 2025.

Poderão se inscrever estudantes do último ano de graduação em Pedagogia ou estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado) em Educação da FE-USP.
As inscrições e documentação completa deverão ser enviadas para o e-mail ccint.fe@usp.br até o dia 27 de março de 2025, com o seguinte título: INEI Summer School 2024 + nome do/a candidato/a.

Para mais informações, vide edital e demais anexos:

Edital
Formulário de Inscrição
Informativo sobre o programa

Teste de proficiência em inglês para o Edital CCNInt-FE 2.2025

INCO-CEPEL: Agendamento para realização de teste de proficiência em Língua Inglesa para o EDITAL CCNInt-FE 2.2025

  • Os testes serão realizados online nos dias 24 e 25 de março de 2025. Para inscrição, acessar a planilha no link:http://surl.li/srvvn, escolher um horário e preencher todos os dados.
  • Ler com atenção o documento Instruções para prova (na planilha). O link do google meet para a realização do teste está na planilha, e segue aqui também:   https://meet.google.com/pma-vara-jri

Em caso de dúvidas, entrar em contato por email: inco.cepel.fe@usp.br

Teste de proficiência em inglês para o Edital CCNInt-FE 2058/2025

Informações sobre os testes de proficiência em língua inglesa realizados pelo Inco-Cepel.
 
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Agendamento do teste de proficiência (Edital 2058/2025)

– Inscrições: de 26/02 a 10/03

-Os testes serão realizados online nos dias 10 e 11 de março. Para agendamento do teste, acesse a planilha no link: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1qQbYJMvj_G15oowbQHF5UNHMgO7IP4ZObIZauHTcqN4/edit?gid=734471804#gid=734471804, escolha um dos horários/dias indicados e preencha todos os dados.

-Antes da prova, leia com atenção o documento  Instruções para prova (o link está na planilha). O link do google meet para a realização do teste está na planilha, e segue aqui também:   https://meet.google.com/pma-vara-jri 

Em caso de dúvidas, entrar em contato por email: inco.cepel.fe@usp.br .

Atenciosamente
Equipe Inco

Edital CCNInt-FE 1954/2024 – Vagas para Intercâmbio de graduação FEUSP para o 1º semestre de 2025

A Comissão de Cooperação Nacional e Internacional da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, CCNInt-FEUSP, anuncia a abertura do processo para seleção de estudantes de graduação que apresentem bom rendimento acadêmico para vagas de mobilidade internacional com instituições parceiras da FE, para participação em programa de intercâmbio durante o 1º semestre de 2025.
As vagas oferecidas neste edital não garantem o recebimento de bolsas ou auxílios financeiros, porém, caso o(a) estudante seja selecionado(a) para a vaga de intercâmbio, poderá participar das oportunidades de bolsas e auxílios de estudo informadas no item 3.3 do edital 1954/2024.
As inscrições serão de 29 de julho a 14 de agosto de 2024, até as 23h59, exclusivamente via internet, através do Sistema Mundus (na área de acesso público, não é necessário login – Menu Editais > Alunos de Graduação > Unidade Responsável: Faculdade de Educação).
Mais informações, vide edital.

Dia da Língua Portuguesa: A celebração da africanidade do português brasileiro

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Na foto, da esquerda para a direita: Consulesa Maria Albuquerque (Emb. Brasileira / IGR-Pretória), Min. Felix Baes de Faria (Emb.
Brasileira), Prof. Stephan Mühr (Univ. Pretoria), Sheila Perina de Souza (FEUSP), Celso Luiz de Oliveira Jr (FFLCH/USP), Profa. Cíntia Antão de Santana (Univ. de Pretória), Profa. Aldley Natale Rodrigues de Souza (Inst. Guimarães Rosa – Pretória). Autora da foto: Michelle Simão (IGR-Pretória).

 

Em celebração ao dia mundial da língua portuguesa, pesquisadores da USP, em conjunto com colegas da Embaixada brasileira e da Universidade de Pretória ministram atividades sobre a língua portuguesa na África do sul.
Por Celso Luiz de Oliveira Jr [1]

 

No dia 5 de maio, comemora-se o Dia Mundial da Língua Portuguesa. E para celebrar essa data, Sheila Perina de Souza (FEUSP) e eu – Celso Luiz de Oliveira Jr (FFLCH) —  fomos convidados pela Embaixada Brasileira na África do Sul para promover atividades durante uma semana. O tema escolhido para este ano abordou as influências das línguas africanas na formação do português brasileiro.

Com o título “Não Existe Brasil sem África”, o conceito do Pretoguês, baseado nas reflexões da antropóloga brasileira Lélia Gonzalez, foi utilizado como guia inspirador para a construção do evento. Já as investigações do doutorado de Sheila Perina, referente às políticas educacionais em relação às influências africanas no ensino do português em Angola, Moçambique e Brasil, desempenharam papel significativo no planejamento das atividades.

Ao todo, nós pesquisadores da USP desenvolvemos quatro atividades, entre palestras, debates, e uma exposição. O evento atraiu um público diversificado, composto por estudantes, acadêmicos e representantes diplomáticos dos países de língua portuguesa.

As palestras e oficinas ocorreram na Universidade de Pretória e na Embaixada Brasileira na mesma cidade, entre os dias 5 e 10 de maio. Já a exposição intitulada “Sopros e Tramas de Resistência: Legados Africanos na Língua Portuguesa” foi inaugurada na mesma semana e estará em exibição no Hall do auditório da Biblioteca Central da Universidade até o final de junho. Posteriormente, será transferida para a Embaixada Brasileira em Pretória.

 

Dia da Língua Portuguesa – Diplomacias

Ministro

 

A data de 5 de maio foi, primeiramente, estabelecida em 2009 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), organização internacional que reúne países que se utilizam da língua portuguesa como língua oficial, e mais recentemente, em 2019, a data foi reconhecida pela UNESCO.

Na cerimônia de abertura, o Ministro-diplomata Felix Baes de Faria, representante da Embaixada brasileira em Pretória, enfatizou a relevância da celebração da data para o aprofundamento dos laços de amizade entre os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e ressaltou o papel fundamental das contribuições de afrodescendentes brasileiros na esfera acadêmica, artística e literária do país.

Na mesma ocasião, o Prof. Miguel Coelho, coordenador-adjunto do curso de Português na University of Pretoria e representante do Instituto Camões em países africanos, ressaltou a importância dos esforços brasileiros na promoção desta data, destacando pontos relevantes da rica cultura brasileira.

Para Cíntia Antão de Santana, docente de língua portuguesa na Universidade de Pretoria e uma das organizadoras, a celebração desta data é imprescindível, mesmo considerando as nuances da colonização e a violência que a acompanhou. Segundo ela, haveria pelo menos duas razões fundamentais para isso: “o primeiro é o fato de que, através desta língua eu me reconheço no mundo. Isso é inegável. E a outra questão é a conexão que o evento proporciona aos falantes do português, seja de qual país for”, observou Santana.

Da mesma forma, a Profa Cíntia Santana também apresentou uma importante reflexão em ampliar a participação de outras nações, em especial os países africanos membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP): “Acho importante celebrar a língua portuguesa. Mas mais importante ainda seria celebrar todas as línguas portuguesas, dos diversos países que a fala. Para mim isso é um sonho e não sei como fazer acontecer. Mas quem sabe, consigamos realizá-lo nos próximos anos”, complementou a professora.

 

O Português e o Pretoguês

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Sheila Perina de Souza durante a palestra de abertura (foto: Celso Luiz de Oliveira Jr)

 

No dia 6 de maio, a abertura do evento contou com a palestra intitulada Pretoguês – Não há Brasil sem África, proferida pela doutoranda Sheila Perina de Souza (FEUSP). No auditório da Biblioteca Central da Universidade, a pesquisadora da USP ressaltou a importância dos estudos da Profa Yeda Pessoa de Castro (UFBA) e da Antropóloga Lélia Gonzalez para a compreensão das influências africanas no português brasileiro.

Segundo Sheila, “o Pretoguês termo colonial, que surge de forma pejorativa para desqualificar o português falado pelos africanos em África, durante o período de colonização de Portugal. Indicando, com isso, que o modo de falar dos africanos e seus descendentes não poderiam ser considerados um português legítimo”, explicou a pesquisadora.

No entanto, este termo teria sido ressignificado entre o final da década de 1970 e início de 1980: “Por outro lado, a antropóloga e intelectual brasileira Lélia Gonzalez propôs uma positivação para este termo. Para ela, em virtude da forte influência das línguas africanas no português brasileiro, poderíamos adotar uma visão positiva do termo e dizer que falamos o “pretoguês”, complementou a doutoranda da USP.

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Syiabonga Nkabinde, estudante da Univ. Pretória, durante a palestra (foto: Celso Luiz de Oliveira Jr)

 

Uma das pessoas que acompanharam a palestra, Syiabonga Nkabinde, estudante da Universidade de Pretoria, nos explicou que ficou bastante satisfeito com o que aprendeu no dia. Para ele, que é sul-africano e tem estudado a língua portuguesa há alguns anos, a palestra foi muito importante para clarificar diferenças entre as variedades predominantes em Portugal e Brasil.

Para Sheila Perina, as observações feitas por Nkabinde expressam a validade atual do conceito pretoguês, enquanto elemento histórico e de aproximação entre as diversas populações negras. “O Pretoguês emerge como uma das mais poderosas expressões de resistência do povo negro”, observou a pedagoga. 

 

Sopros e Tramas de Resistência

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Exposição na Biblioteca Central da University of Pretoria. (foto: Sheila Perina de Souza)

 

Na mesma ocasião, foi lançada a exposição “Sopros e Tramas de Resistência: Legados Africanos na Língua Portuguesa”.  Segundo os organizadores, a exposição visa destacar, por meio da oralidade, música e performatividade, os legados africanos na evolução da língua portuguesa e estimular uma reflexão visual sobre essa herança.

A mostra apresenta 30 imagens de fotógrafos brasileiros, objetos cênicos e duas instalações. Entre os fotógrafos colaboradores, destacam-se Wagner Celestino, que recentemente expôs seu trabalho no Sesc 14Bis, e Atílio Avancini, professor do curso de jornalismo na ECA/USP, cujas as imagens são da festa da lavagem do Bonfin, em Salvador. Além deles, a mostra também contou com imagens feitas por Thiago de Barros (SP), Raissa Dandara e Celso Luiz de Oliveira Jr.

A curadoria é de Celso Luiz de Oliveira Jr, mestrando em Antropologia Social na FFLCH/USP, cuja pesquisa aborda políticas de descolonização em universidades sul-africanas, 30 anos após a democratização do país. A expografia também é assinada por ele, em conjunto com seu colega João Mouzart de Oliveira Jr, doutorando em Antropologia Social (FFLCH/USP), cuja a investigação aborda as populações entorno do maior “lixão” eletrônico do mundo, localizado em Gana, na região central da África.

 

Brincadeiras e Ludicidades com o Pretoguês

Foto oficina com as crianças
Atividade lúdica (Foto de Michelle Simão (IGR-Pretória)

 

Outra atividade desenvolvida pelos pesquisadores da USP foi a oficina lúdica “O Pretoguês que Nós Falamos”. Destinada a professores, crianças e suas famílias que estudam português como língua estrangeira na embaixada brasileira, a oficina proporcionou um espaço de aprendizagem interativo e divertido, com o objetivo de fortalecer a conexão afetiva e cultural entre África e Brasil.

Palavras como “caçula”, “dengo”, “moleque” e “borocoxô”, entre outras, presentes no universo infantil, ganharam um significado especial através do reconhecimento de sua origem africana. Da mesma forma, aspectos das línguas indígenas brasileiras foram celebrados junto às crianças, através da degustação de paçoca, um doce cujo nome tem origem no tupi e significa ‘esmigalhar’.

 

O Ensino de Português em Países Africanos – um debate

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Debate com pesquisadores da USP e professoras da Univ. Pretória e IGR (foto: Celso  Luiz de Oliveira Jr)

 

Outra atividade desenvolvida pelos pesquisadores da USP foi a mesa-redonda intitulada “O Ensino do Português na África”. Sob a coordenação de Sheila Perina de Souza (FEUSP), a atividade ocorreu de forma híbrida, para possibilitar a participação de outros três pesquisadores da USP.

O debate contou com a participação de duas professoras brasileiras que lecionam português na África do Sul. A professora Aldley Natale, dedicada ao ensino na educação infantil no Instituto Guimarães Rosa (IGR-Pretória), e a professora Cintia Antão de Santana, também especializada no ensino de português para estrangeiro, mas atuando para o público universitário, no Departamento de Línguas da Universidade de Pretória.

Ambas as educadoras trouxeram uma contribuição significativa ao debate, compartilhando suas vastas experiências no ensino e oferecendo reflexões sobre os desafios e as oportunidades relacionadas aos materiais didáticos e aos métodos de ensino.

De maneira remota, houve também a participação dos pesquisadores da USP: Ivo Aloide Lé, estudante guineense de doutorado na FEUSP, investigando o ensino de português em Guiné-Bissau; Eugênia Emília Sacala Kossi, aluna angolana de doutorado na FEUSP, com foco na mesma temática em Angola; e Natália Penitente Andrade, aluna brasileira de doutorado na FFLCH, pesquisando sobre o mesmo tema em Moçambique.

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Na mesa, foram debatidos os desafios e as perspectivas do ensino de português em contextos africanos, resultando em um diálogo dinâmico e construtivo. Um dos principais temas em destaque foi a necessidade de ampliar o escopo da discussão para além do português brasileiro e lusitano, considerando também o reconhecimento de outras variantes do idioma, influenciadas pelas línguas locais em cada país.

De maneira reflexiva, a professora Cíntia destacou a centralização do evento em torno do Brasil e de Portugal. Para ela, essa centralização pode ser explicada pelo fato de ambos os países compartilharem o português como língua única ou hegemônica. “É importante notar que todos os outros países na CPLP possuem suas próprias línguas locais, sejam elas oficiais ou não, mesmo tendo o português como língua oficial”, explicou a professora.

 

Diplomacia, Educação e Cultura

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Diplomata Geórgenes Marçal – Embaixada brasileira na África do Sul / Instituto Guimarães Rosa (foto pessoal).

 

Os organizadores avaliaram positivamente os resultados obtidos com as atividades da Semana. Após o evento, o diplomata brasileiro Geórgenes Marçal Neves, chefe do departamento cultural na Embaixada, agradeceu a parceria e enfatizou que as atividades foram calorosamente recebidas entre os membros do corpo diplomático brasileiro na África do Sul.

Com o Pretoguês, a gente explorou toda uma gama de interfaces culturais entre o Brasil e o continente africano”, observou Neves. Segundo ele, a cultura brasileira carrega fortemente certa africanidade, que contribui na aproximação cultural e política dos países africanos.

Com entusiasmo, Geórgenes Neves ressaltou a importância de fortalecer os laços entre a USP e a Embaixada, além de discutir a possibilidade de desenvolver novas atividades no futuro próximo.

“Acredito que exista uma potencialidade gigantesca para a gente trazer mais o mundo acadêmico para ações como essas”, destacou Neves, que também é o responsável pelo Instituto Guimarães Rosa (Pretória), órgão brasileiro ligado ao Ministério de Relações Internacionais, responsável pela diplomacia cultural brasileira.

 

Inspirações anteriores

Importante registrar que a cooperação em questão foi inspirada em iniciativas anteriores, incentivadas por diversos professores e colegas. Desde 2014, durante nossa graduação, Sheila e eu temos acompanhado de perto o trabalho do Grupo de Estudos sobre Internacionalização Acadêmica da FEUSP, sob a coordenação do Prof. Valdir Barzotto.

Nesse grupo, vários colegas têm se dedicado a estabelecer conexões em regiões muitas vezes negligenciadas, como países da América Latina, África e Europa Oriental, explorando temas que abrangem cultura, educação e o ensino do português. Além disso, é relevante ressaltar o papel crucial do saudoso Prof. Roberto da Silva, da FEUSP, cuja trajetória foi marcada pela promoção de cooperações acadêmicas com Angola, entre outras contribuições significativas.

Assim, além destas inspirações, os anseios e dedicação da Embaixada brasileira e do Instituto Guimarães Rosa na África do Sul foram de extrema importância para aglutinar as ideias e construir as atividades. Durante o planejamento e as atividades, fomos muito bem recebidos pela diplomacia brasileira na África do Sul, que trouxe excelentes propostas. Da mesma foram, os colegas das Universidades sul-africanas também se mostraram bastante abertos e colaborativos para atividades como estas.

Na mesma perspectiva, Sheila Perina destacou a confiança e o esforço nos trabalhos: “penso que esta cooperação só foi possível graças à sensibilidade e visão dos nossos parceiros. Tanto da Embaixada, IGR, quanto da Universidade. Foi um trabalho difícil, que foi construído num espírito de colaboração e respeito mútuo. Sinto que foi um passo inovador e corajoso. Mas agora precisamos fortalecer com a participação de outros colegas”.

Para a pesquisadora, “iniciativas como esta corroboram com o enriquecimento de nossa compreensão histórica e cultural sobre a ancestralidade africana do Brasil, mas também fortalece os laços profundos que compartilhamos com a África do Sul e outros países do continente africano”.

 

[1] Texto colaborativo, escrito por Celso Luiz de Oliveira Jr, que é mestrando no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS-FFLCH/USP) e funcionário técnico de áudio-visual na Escola de Comunicações e Artes (USP).

*As entrevistas e imagens foram coletadas pelo autor.

Acontece na Feusp – teste

TUTORIAIS

Como ocupar posições de representação institucional na FEUSP“.

2024

JUNHO

Reunião aberta da CIP, com a participação da Profa. Cláudia Vianna, que coordenou um momento de estudo a respeito da temática Gênero e Educação.

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MAIO

Início da Aplicação do Censo-FEUSP para as três categorias.
Link para os questionários:
– Servidores: https://forms.gle/L3PDyVeNxRVCP9kQ6
– Estudantes: https://forms.gle/TK8ZzSWnGPhqFLc86



ABRIL


Atividade de integração de novos docentes e pessoas da categoria técnico e administrativo com a  Comissão de Inclusão e Pertencimento (CIP-FEUSP) A comunidade FEUSP cresceu nos últimos seis meses, e ficamos felizes com chegada das seguintes pessoas:

Categoria de Docentes 
Cargos:
Ana Karina Amorim Checchia
Fernando Luiz Cássio Silva
João Francisco Migliari Branco
Mille Caroline Rodrigues Fernandes
Rena de Paula Orofino Silva
Taís Araújo

Claros:
Eder Marques Loiola
Emyly Kathyury Kataoka
Jonathan Alves Martins
Marcela Boni Evangelista Simone dos Santos Pereira

Categoria das pessoas servidoras e técnico-administrativas
Márcia Cassemiro da Silva
Marcos Gomes
Sonia Liamara Martins

Para celebrar e darmos boas-vindas ao grupo, convidamos as duas categorias para um almoço comunitário (no esquema cada um traz algo de comer ou de beber), durante o qual batemos um papo informal, nos apresentamos e esclarecemos o que é a CIP e quais são os seus programas. Clique aqui para ver algumas fotos do evento.

2023

Foi realizada uma Roda de Conversa em 17/05/23 sob organização dos Professores Claudia Rosa Riolfi – EDM, Rinaldo Voltolini – EDF e Rosângela Gavioli Prieto – EDA com o tema “Tornar-se professor em uma escola ameaçada”https://www4.fe.usp.br/eventos/evento?evento=6590 “A FEUSP está participando da campanha USP contra o Assédio”, com a distribuição de cartazes pela Unidade.

2021

Ações Afirmativas na Pós-Graduação

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Mesa 2 – 22 de julho de 2021, às 19h. Cliquei aqui para assistir.

#descrição da imagem: Card com fundo branco e, em marca d’água, mãos levantadas com a palma virada para frente. Na parte de superior traz o nome do título do evento escrito na cor vermelha: “Ações afirmativas na Pós-graduação”. Abaixo, três círculos com as imagens das convidadas, sob cada uma delas o nome e filiação institucional: da esquerda para direita: Jacqueline Moraes Teixeira (PPGE/USP), mulher negra com cabelos crespos longos e soltos. Usa uma camisa de gola alta xadrez nas cores roxa, cinza e branco e um par de brincos roxo e dourado. Está em pé, em frente a uma parede bege com uma listra amarela no meio. Emerson Oliveira (PPGAS/USP), Indígena guarani, cabelos lisos e curtos. Olhos castanhos e puxados. Vestindo uma camiseta azul, relógio no pulso. Flávia Trentini (FDRP/USP) mulher branca de óculos, cabelos claros e longos, camisa branca, ao fundo parte de biblioteca e luminosidade. No canto inferior direito, a imagem de Francirosy Campos (mediadora) mulher cis, branca, muçulmana, usa lenço branco, blusa laranja, usa óculos de aro vermelho, ao fundo livros. No canto superior esquerdo as informações: Mesa 2, quinta, 21/jul 19h. Símbolo do Youtube e o nome do canal “Antropologia e Islam – Gracias”. Abaixo, o logotipo do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação da USP, do Gracias – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes e do Programa de Pós-graduação em Psicologia (FFCLRP/USP). Fim da descrição.

 

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Mesa 1 – 21 de julho de 2021, às 9h. Clique aqui para assistir.

#descrição de imagem: Card com fundo branco e, em marca d’água, mãos formando um círculo. Na parte de superior traz o nome do título do evento escrito na cor vermelha: “Ações afirmativas na Pós-graduação”. Abaixo, três círculos com as imagens das convidadas, sob cada uma delas o nome e filiação institucional: da esquerda para direita: Gabrielle Weber (Escola de Engenharia de Lorena, USP) – no primeiro plano, busto da Gabi, uma mulher branca de cabelos castanho claros, longos, olhos azuis com piercings no nariz e levemente maquiada. Usa uma camiseta preta promocional do Pint of Science. Está de pé na frente de uma estante repleta de jogos de tabuleiro com algumas bruxinhas de enfeite penduradas. Rosenilton Oliveira (FEUSP), homem negro com cabelos crespos e barba. Usa uma camisa azul marinho e óculos com lentes redondas e douradas. Está sentado em uma poltrona de couro, virado de lado para a câmera, ligeiramente curvado. Seus braços estão cruzados e apoiados nas pernas. Biancha Angelucci (FEUSP) A imagem enquadra o colo e o rosto de Biancha, que usa uma blusa quadriculada em tons de cinza, com decote v. É uma mulher cis, branca, de 1,50m, sem deficiência, com cabelos lisos, castanho-avermelhados, na altura dos ombros, e estão meio presos. Seus olhos são castanhos escuros. Está olhando para a câmera e sorrindo. Uma tapeçaria com a wiphala está pendurada atrás dela. No canto inferior direito, a imagem de Francirosy Campos (mediadora) mulher cis, branca, muçulmana, usa lenço branco, blusa laranja, usa óculos de aro vermelho, ao fundo livros. No canto superior esquerdo as informações: Mesa 1, quarta, 21/jul 9h. Símbolo do Youtube e o nome do canal “Antropologia e Islam – Gracias”. Abaixo, o logotipo do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação da USP, do Gracias – Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes e do Programa de Pós-graduação em Psicologia (FFCLRP/USP). Fim da descrição.

2020

CICLO IMAGENS EM DEBATES

O Ciclo se configura como um espaço de reflexão pedagógica, no sentido de que pretende propiciar certo “letramento” das pessoas com relação a convivência com o diferente. Almeja, em síntese, inverter a equação que estabelece que a diferença tem como resultado a intolerância e a desigualdade, para reafirmar que diferenciar é reconhecer as potencialidades do outro, respeitá-lo integralmente e permitir que sua identidade seja manifestada publicamente.  

Sessão 4 – 03/12/2020. O que fazer dos arquivos de violência? Clique aqui para assistir

Objetivo
O objetivo central desta mesa-redonda é refletir sobre os modos de narrar a violência, caminhando neste limiar entre narrar o seu horror, não repeti-lo e, inclusive, interrompê-lo; trata-se de uma pergunta sobre o próprio modo de mobilizar as imagens, os enquadramentos propostos ou as montagens feitas, entendendo também que transmitir a memória da violência implica em contribuir para o reconhecimento do que se perdeu, das vidas que podem então ser lamentadas. lana Feldman (USP) e Marcelo D’Salete (USP) são os/as convidados/as da sessão 4, que contará com a mediação de Geovanna Santana de Andrade (USP). Apresentação da sessão: Fabiana Jardim (Feusp).

sessão 4 - arquivos de violência

Sessão 3 – 16/10/2020. Imagens e Infâncias. Clique aqui para assistir.

Objetivo
A mesa-redonda Imagens e Infâncias visa contribuir para a discussão sobre o uso ético de imagens em nosso cotidiano e em nosso trabalho de docência e pesquisa, o que significa refletir tanto sobre as condições de produção e circulação de imagens de crianças (e suas dimensões éticas e legais) quanto sobre os modos de enquadramento de tais imagens, recusando estereótipos e clichês visuais que, frequentemente, significam violência para os sujeitos retratados (cuidados que se redobram quando se trata de fotografar crianças que “escapam” das infâncias geralmente registrada/produzidas por regimes visuais saturados em termos de classe, raça, gênero e normas culturais). Stela Guedes Caputo (coordenadora do Kékeré/Proped UERJ) e Márcia Gobbi (coordenadora do Grupo de Pesquisa Crianças, práticas urbanas gênero e imagens FEUSP) conversarão com Ana Helena (educadora da Creche Central da USP sobre os aspectos éticos da produção circulação e uso das imagens de crianças).

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Sessão 2 – 18/9/2020 – Imagens e capacitismo. Clique aqui para assistir.

Mariana Rosa, Luciana Viegas e Taiane Marques são as convidadas desta 2a. sessão, com mediação de Biancha Angelucci.

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Sessão 1 – 14/08/2020 –  Imagens e racismo. Clique aqui para assistir.

Juliana dos Santos, Rosane Borges e Rafael Domingos Oliveira são os/as convidados da 1a. sessão, com mediação de Rosenilton de Oliveira .

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2019

III Encontro de Educação para as Relações Étnico-Raciais (Erer)


 

2019 Questões Étnico-Raciais na FEUSP  Clique aqui para acessar a memória do evento

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Mesa de Lançamento da Comissão de Equidade da FEUSP 15/5/2019. Assista aqui

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Evento online – Africa Day Lecture

A Comissão de Cooperação Nacional e Internacional da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (CCNInt-FEUSP) gostaria de convidar a todos e todas para participar do evento “Africa Day Lecture – Understanding the Africa we seek to lead and unlocking research potential towards vision 2030“, organizado pela Faculty of Humanities da Central University of Technology, Free State, África do Sul.
O evento acontecerá de forma remota, no dia 24 de maio de 2024, das 07:00 às 08:30 (horário de Brasília) / das 12:00 às 13:30 (horário da África do Sul). Para participar do evento basta clicar no link amarelo (Join the event via zoom) disponível no arquivo PDF (clique aqui para acessá-lo). Atenção: para conseguir clicar no link é necessário fazer o download do arquivo.
A Central University of Technology, Free State é a nova parceira da Faculdade de Educação da USP. O convênio para intercâmbio de docentes, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação e membros da equipe técnico administrativa foi firmado em abril de 2024 e terá vigência até abril de 2029.

EDITAL CCNInt-FE 1.2024 – Summer School na Beijing Normal University, China

A Comissão de Cooperação Nacional e Internacional da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, CCNInt-FEUSP, em atenção ao chamado da INEI (International Network of Education Institutes), rede da qual a FEUSP é membro, anuncia a abertura do processo para seleção de até 03 estudantes da Faculdade de Educação para participar do 2024 INEI Summer School, oferecido pelo  Institute of Curriculum and Pedagogy at Faculty of Education, Beijing Normal University (BNU), China, de forma presencial, cujo tema será Future-oriented Curriculum and Teaching, no período de 01 a 07 de julho de 2024.

Poderão se inscrever estudantes do último ano de graduação em Pedagogia ou estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado) em Educação da FE-USP.
 
As inscrições e documentação completa deverão ser enviadas para o e-mail ccint.fe@usp.br até o dia 24 de abril de 2024, com o seguinte título: INEI Summer School 2024 + nome do/a candidato/a.

Para mais informações, vide edital e demais anexos: