Inclusão e Pertencimento

Questões Étnico-Raciais

 

Conheça a atual composição das bancas de heteroidentificação para concursos públicos para provimento de cargos de docentes da FEUSP, montada nos termos do Artigo 8º da PORTARIA PRIP Nº 022, DE 25 DE JULHO DE 2023.

Comissão de heteroidentificação da Faculdade de Educação da USP
Categoria Forma de composição Nome Contato
 

1 – Representante docente da FEUSP

Titular Sandoval Nonato Gomes-Santos sandovalnonato@usp.br
Suplente Eduardo Januário edujanuario@usp.br
2 – Membro discente

 

Indicação dos Coletivos Negros da USP Ingred Merllin de Souza (doutoranda na FMUSP) ingred.merllin@fm.usp.br
Indicação dos Coletivos Negros da USP Bárbara da Silva Fernandes de Souza (graduanda na EFUSP) barbara.fernandes2002@usp.br
3- Servidor técnico e administrativo Titular Rosangela Correia da Silva Bernardo Ferreira natnica@usp.br
Suplente Silvia Suarez silviarsuarez@usp.br

 

Comissão Recursal
Membros titulares
Nome Categoria Contato
Eduardo Levi de Souza

Nº USP 13 12 59 60

Estudante de pós-graduação eduardolevi2@usp.br
Ermelinda Moutinho Pataca Docente ermelinda.pataca@usp.br
Ricardo Sacco Servidor técnico e administrativo rids@usp.br
Membros suplentes
Marcia Silva Lica – Nº USP 15025520 Estudante de pós-graduação marcialica@usp.br
Ana Luiza Jesus da Costa Docente anajcosta@usp.br
Teresa Cristina Rebolho Rego de Moraes Docente teresare@usp.br

Clique para ter acesso ao curso de letramento para formação de bancas de heteroidentificação, disponibilizado pela PRIP.

CICLO IMAGENS EM DEBATES

O Ciclo se configura como um espaço de reflexão pedagógica, no sentido de que pretende propiciar certo “letramento” das pessoas com relação a convivência com o diferente. Almeja, em síntese, inverter a equação que estabelece que a diferença tem como resultado a intolerância e a desigualdade, para reafirmar que diferenciar é reconhecer as potencialidades do outro, respeitá-lo integralmente e permitir que sua identidade seja manifestada publicamente.

Sessão 1: 14/08/2020 –  Imagens e racismo

Clique aqui para assistir.

Objetivo: refletir sobre os modos pelos quais as imagens e representações relacionadas à pessoa negra e às produções de origem africana são acionadas no contexto ocidental, de modo geral, e no Brasil, especificamente. Embora já evidenciado em muitos trabalhos os processos de silenciamento, apagamento e negativação da presença negra, ainda observamos situações em que peças publicitárias, materiais didáticos, produções artísticas e culturais etc. (re)produzem estereótipos depreciativos com relação a esses sujeitos e seus contextos.imagens e racismo

Juliana dos Santos, artista visual e doutoranda em Artes bolsista Capes pelo (IA-UNESP) Instituto de Artes da Unesp sob orientação do Prof. Dr Agnus Valente. Co-coordenadora do  Núcleo de Estudos e Pesquisas da Afro-América (Nepafro).

Rosane Borges, jornalista, doutora em Ciências da Comunicação, professora colaboradora do Colabor (ECA-USP), pesquisadora na área de comunicação, imaginários, política contemporânea, relações raciais e de gênero, conselheira de honra do Coletivo Reinventando a Educação, integrante do grupo Estética e vanguarda do CTR (ECA-USP), articulista da revista Carta Capital, do blog da Editora Boitempo.

Rafael Domingos Oliveira, historiador e educador. Doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), com bolsa CNPq. Foi professor da rede pública de ensino do Estado de São Paulo. Coordenou o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil e o Núcleo Interdisciplinar de Estudos de Gênero, Raça e Sexualidade da UNIFESP.

Mediação: Rosenilton Silva de Oliveira (FEUSP)

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NA FEUSP

Em novembro de 2019, a Comissão de Equidade realizou um conjunto de iniciativas para discutir as questões étnico-raciais na FEUSP.

baoba

 

A obra icônica “Onde estão os/as negros/as” do Coletivo Frente 3 de Fevereiro nos leva a refletir sobre a presença da população negra na esfera pública nacional. Fato é que essas pessoas estão aqui! Sempre estiveram. Entretanto, seus corpos, falas, expressões socioculturais, epistemológicas e religiosas são sistematicamente invisibilizados e/ou depreciados. É graças a agência de milhares de negras e negros que, historicamente, estes sujeitos mais do que resistirem a todas as formas de violência e discriminação têm atuado continuamente na constituição da sociedade brasileira. O mês da Consciência Negra, fruto desse movimento, serve para celebrar as vitórias alcançadas até o momento, expor os desafios ainda presentes e engajar todas as pessoas na luta contra o preconceito e a discriminação racial.

A Faculdade de Educação da USP, por meio da sua Comissão de Equidade, assume o seu lugar na luta antirracista e realiza um conjunto de ações relacionadas às questões étnico-raciais.

A instalação abre com um Baobá (Adansonia) árvore que guarda estreita relação com a cosmologia de vários povos africanos, assume aspectos sacros no contexto das religiões afro-brasileiras e sintetiza a noção de tradição. Enquanto símbolo da ancestralidade africana, nos permite compreender que os passos da população negra vêm de longe, com raízes profundas que sustentam um troco que pode chegar a 10m de diâmetro, porque juntos somos mais fortes, e uma copa com mais de 20m de altura, pois esses mesmos passos nos levam mais longe.

Texto: Rosenilton Silva de Oliveira

Programação

4 a 29/11 Mostra de pesquisadores/as negros/as da Feusp

08/11 – 18h Roda de Capoeira Arte e Ginga, com Mestre Tio João e Mestre Valdenor

11 a 16/11  Como se autodeclara, no quesito raça/cor, a comunidade Feusp?

19 a 23/11 Condições de vida da população negra e da população branca no Brasil

27/11 13h Oficina de produção de redes com Bruna Amaro

Mostra de Pesquisadores/as Negros/as da FEUSP

Reuniu trabalhos de iniciação científica, pós-graduação, pós-doutorado e pesquisas de docentes da FESUP.

Como se autodeclara a comunidade FEUSP?

Apresentação dos levantamentos realizados junto a estudantes de graduação e pós-graduação, trabalhadores/as técnico-administrativos/as, educadoras, trabalhadores/as terceirizados/as e docentes da FEUSP.

Condições de vida no Brasil

Alguns indicadores da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD contínua de 2019 foram utilizados para demarcar a desigualdade nas de condições de vida no Brasil, em função do quesito raça-cor.

Roda de Capoeria

Uma roda de capoeira foi realizada no saguão da FEUSP, convidando a todas as pessoas a participarem. Contamos com a presença do grupo Arte e Ginga, Mestre Tio João e Mestre Valdenor.

IMG_6896